terça-feira, 1 de dezembro de 2009

De fininho ri, não confia em homens, talvez institucionalizou a decepção ou só está me provando. Não há o que comemorar nem do que se decepcionar. Ainda assim, a cerveja é gelada e é óbvio, há silêncio, o telefone não toca. Está dada a deixa da melancolia que tanto rumina. Lá, entre as guias tortas, no passadouro negro, de vermelho como a dona do inferno, respira a mesma resposta. E eu não sei que diabos fazer para que ela se mova.
Ah... Vem... E se chove ou se está calor, dá na mesma, não vem. Ah, manda... Eu confio menos ainda nos homens, eu não confio em ninguém com mais de 30.

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