sábado, 26 de janeiro de 2013

Margeava à paúra, de tanto que me encheu os pacovás. Eu.
Umas horas antes bateu em minha porta questionando atitudes que tomei carregado de confiança, pedindo explicações incabíveis de movimentos que não lhe diziam respeito, sempre tocando naquele tom menor com sétima de quem lamenta com um pé atrás, pronta à fuga assim que ameaçasse encerrar a satisfação na madeira que havia cutucado. Pouco vou entendendo, espero a melhor hora para respirar, como que se estivesse sendo carregado pela correnteza suja derivada da enxurrada de lama a nos visitar, antes no fim de março, o ano todo agora.
Tratava de me diminuir, como se pequeno já não me tornara por ouvir trastes assim. Inflado recentemente à moda Baiacú, aterrei meu predador. Para cada ida venenosa, uma volta antídotada. O céu carregado que veio chover miséria na então jubilosa horta em que cultivo saborosos naturais, aos poucos desvelou a face azul por trás do inebriado humano a portar desgraças almejando a mim um lá menor. Se fudeu. Venho de mi maior, nada de qualquer nota. Entre canções que não lhe agradavam os ouvidos foi escoltada caminho afora.