Foi por uma questão de horarios, enfim, o tempo. A noite para eu, o teto escuro, refem do breu que ganho a vida, alimento à alma (permita-me, o trabalho e tudo mais) ouço, como e vivo; amo, quando; e feio que sou me escondo no escuro. Passou das 10 da noite, me pergunto, esta fazendo o que em casa? Esqueça a manhã chuvosa, feita para apreciar sob o cobertor, se não, eu. Curvas pelas noites da America do Sul. Da segurança do afastamento, diga alo. Se o que você quer é aquilo que pensa e faz.
sexta-feira, 8 de junho de 2012
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