Passo os dias a suspirar, as noites também. Minha cabeça lá, no prazer de dizer seu nome, o tomo para mantra e trabalha em mim como na cadeira o marceneiro. Pos-me a mover rumo qualquer coisa de boa neste mundo. Os livros voltaram a excitar, estão espalhados pela casa e todos em atividade intensa; A Religiosa do Diderot foi minha fuga esta tarde, o século XVIII se abriu como refúgio seguro, o espaço a alienar o tempo que nos separa em desatino.
domingo, 28 de fevereiro de 2010
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